
Venta venta vento leve
esvoaça sem sentido
voa livre voa solto
no florear do vestido.
Lago, Redenção, Rua da Praia
transita a livre moça
o vento a refrescar as pernas
as pernas compassadas na raia.
Desfila tranquila a rainha
mal sabe que
das rajadas ventanias
cintilam aos barbados passantes
o doce sabor das ironias.
Bruno Brum Paiva
Um comentário:
Belo poema, Bruno!
Abraço,
Cristina Macedo
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