
Ficará marcado aqui por vinte e quatro horas. Reino absoluto. É uma singela lembrança (garanto que poucos espaços públicos farão uma homenagem com a merecida relevância). O maior, o lume da música brasileira de raiz profunda: Heitor Villa-Lobos, que há exatos 50 anos pegou o último trem para o infinito.
Bruno Brum Paiva
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